Paciência Histórica
Na era da informática, da internet, em que tudo precisa ser rápido, ninguém tem tempo para esperar. O evangelho, porém, convidanos à paciência. Tudo na vida exige tempo: os filhos, para crescerem; os alunos, para aprenderem; os homens e as mulheres, para se prepararem para o trabalho. Em tudo, temos de respeitar as etapas da natureza humana.
No mundo vegetal, não é diferente: a semente plantada exige tempo e ambiente próprio para desabrochar e crescer; a flor se forma aos poucos e somente depois do seu ciclo produz o fruto.
A tentação da comunidade mateana é também a nossa. Queremos expulsar da comunidade as pessoas que não se ajustam aos nossos critérios. Se não agem como queremos, não temos tempo e paciência para esperar progresso e avanço. Somos imediatistas e não acreditamos na capacidade de recuperação e conversão do ser humano.
Queremos que, com um ano de catequese, todas as crianças sigam os passos propostos pelo catequista; com algumas celebrações, achamos que todas as pessoas devam se tornar santas; com alguns encontros de formação de ministros e agentes de pastoral, gostaríamos que todos se tornassem agentes transformadores da sociedade.
Precisamos de paciência para que aquilo que semeamos no coração das pessoas possa produzir seus frutos. A partir deles podemos ter vaga idéia de cada pessoa. A parábola do Evangelho nos alerta para o fato de que o que parece joio nem sempre é joio. As aparências podem enganar. Somente depois da espiga feita e amadurecida é que temos condições de perceber o que realmente é trigo e o que é joio.
O trigo anda misturado ao joio, e a linha de demarcação entre um e outro "não passa pelas páginas dos registros paroquiais ou pelas fronteiras dos países; está no coração e na consciência de cada ser humano". Por isso, é sempre muito arriscado julgar e classificar pessoas.
No mundo vegetal, não é diferente: a semente plantada exige tempo e ambiente próprio para desabrochar e crescer; a flor se forma aos poucos e somente depois do seu ciclo produz o fruto.
A tentação da comunidade mateana é também a nossa. Queremos expulsar da comunidade as pessoas que não se ajustam aos nossos critérios. Se não agem como queremos, não temos tempo e paciência para esperar progresso e avanço. Somos imediatistas e não acreditamos na capacidade de recuperação e conversão do ser humano.
Queremos que, com um ano de catequese, todas as crianças sigam os passos propostos pelo catequista; com algumas celebrações, achamos que todas as pessoas devam se tornar santas; com alguns encontros de formação de ministros e agentes de pastoral, gostaríamos que todos se tornassem agentes transformadores da sociedade.
Precisamos de paciência para que aquilo que semeamos no coração das pessoas possa produzir seus frutos. A partir deles podemos ter vaga idéia de cada pessoa. A parábola do Evangelho nos alerta para o fato de que o que parece joio nem sempre é joio. As aparências podem enganar. Somente depois da espiga feita e amadurecida é que temos condições de perceber o que realmente é trigo e o que é joio.
O trigo anda misturado ao joio, e a linha de demarcação entre um e outro "não passa pelas páginas dos registros paroquiais ou pelas fronteiras dos países; está no coração e na consciência de cada ser humano". Por isso, é sempre muito arriscado julgar e classificar pessoas.
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